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Álvaro Santi - Músico - Escritor - Porto Alegre/RS

Notícias

Pré-lançamento CD Trem da Utopia
31/03/2009

Álvaro Santi apresentará o repertório completo do CD, acompanhado do Caixaprego, que na atual formação conta com André Mâncio (vocais, violão aço e guitarra) e Tadeu Kirch (baixo).

 

O que: Álvaro Santi & O Caixaprego no show de pré-lançamento do CD Trem da Utopia

Quando: Terça, dia 31 de março às 21h

Onde: Bar e Restaurante Beco das Garrafas, Av. Cristóvão Colombo 933 – Bairro Floresta

Quanto: Couvert a R$ 6

Álvaro Santi é conhecido como poeta em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Desde sua estréia na literatura, em 1992, publicou quatro livros de poesia que granjearam a admiração de leitores exigentes como Adriana Calcanhoto – com quem ele chegou a tocar no início da carreira – e os escritores Moacyr Scliar, Luís Augusto Fischer, Armindo Trevisan e Charles Kiefer. Santi também é conhecido por seu trabalho à frente do FUMPROARTE, na SMC de Porto Alegre, e no Conselho Nacional de Política Cultural, onde representa o Forum Nacional da Música. Contudo, apesar de graduado em música pela UFRGS desde 1993, seu trabalho como compositor, intérprete e instrumentista é praticamente desconhecido.

O disco

Mas isto está para mudar: seu primeiro disco, Trem da Utopia está sendo mixado por Pedro Figueiredo, e deve ser lançado este ano. No disco, Santi canta e toca violão de 6 e 12 cordas, baixo e flauta, acompanhado por André Mâncio (violão de aço e guitarra) e Vítor Breyer (bateria); e auxiliado por convidados muito especiais: Leonardo Ribeiro, Otávio Segala, Giovani Berti, Ricardo Arenhalt, Dúnia Elias, Elisa Moori, Rita Scheid, Érika Alíbio, Luís Henrique, Mário Humberto e Rômulo Giralt.

A banda

A banda recebeu o nome de Caixaprego em memória do trio que Santi e seus colegas de universidade, Gédson “Lontra” Meira e Rômulo Giralt, fundaram no início dos anos 1980. O termo “caixaprego” era usado por seus pais para designar um lugar muito distante ou mesmo inexistente: uma utopia. A existência efêmera da banda rendeu algumas dezenas de canções próprias, registradas em fitas cassete.

As canções

Uma seleção dessas canções foi reunida por Santi para o CD Trem da Utopia. Gravado sem pressa, o disco apresenta sonoridade singularmente acústica, que evoca o clima dos anos 80 de um jeito contemporâneo. As canções foram simplesmente gravadas como a banda sonhou fazê-lo um dia, com os recursos que finalmente tornaram isto possível hoje. Como produtor, Santi não sofreu qualquer limitação estética em seu trabalho, que representou para os envolvidos, mais do que qualquer outra coisa, uma celebração da amizade a despeito da passagem do tempo.
 

 


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